Fomos ver “Escravos da Mauá”...
Amigos, cerveja e samba de raiz, coisas daqui da Babilônia.
Na volta, a barca. As luzes das duas cidades dividindo a minha atenção, maravilhada: não, nunca vou deixar de ser criança na barca!
O jeito que o mar se abre, como ele espelha as luzes, as ondas... aqui já é a minha casa.
Um segundo para o céu e ela estava lá. Voava sozinha, como eu nunca vi.
Parecia buscar o peixe que eu não enxergaria na pouca luz.
Me fez pensar em mil coisas bonitas para escrever, mas nada perto de seu planar.
Ela estava lá, eu a vi e isso basta.